Outro dia assisti o documentário sobre as riquezas do mar e as perspectivas oferecidas pelos oceanos para a melhoria de nossa vida futura, quando um dos cientistas entrevistados comentou sobre os crustáceos (“lixeiros marinhos”) e sua incapacidade de entender como as pessoas conseguem comer crustáceos... Deixo de lado aspectos cientificos e penso na contingência econômica: Como comer camarões, em São Paulo, a R$ 72,00 o quilo? “Lixeiros” luxuosos esses, não?
Camarões à grega com cara e jeito de camarões à grega, sem fritura, acompanhamentos e temperos em demasia, sem perda de tempo e dificuldade. Os camarões à grega, sabor, puro sabor.
- A limpeza: Utilize uma faca com ponta bem fina e tenha mãos delicadas, para não estragar a casca dos camarões durante a retirada dos resíduos existentes no dorso, próximo à cabeça.
- O cozimento: Coloque os camarões inteiros na água fervente por aproximadamente cinco minutos.
- A diferença: Azeite de excelente qualidade, limão fresco e suculento. Coloque o azeite e o sumo de limão em um recipiente e misture bem.
- Puro gosto: Coloque os camarões cozidos e sem casca no azeite com limão.
- O que fazíamos e não fazemos mais (ou do tempo que comíamos gemada sem receio de contrair salmonela): A cabeça dos camarões possuía sabor inigualável e depois de cozidos sugar esse gosto era o “presente do bom chef de cuisine”.
Um comentário:
Estou com a boca cheia de água. Ainda bem que aqui tem muita criação e o preço é bom.
Vou comer, viu? Um acarajé cheio, transbordando de camarões.
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