sábado, 14 de novembro de 2009

Um modo diferente de contar velhas histórias


Doze horas de sono. Dormir e acordar com vontade. Doze horas seguidas de sono. Nem o monitoramento da pressão por vinte e quatro horas, o chato aparelho que aperta o braço da gente, conseguiu tirar meu sono.

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