O texto recém publicado é sobre um dos meus carinhos matinais. O leite é boa fonte de cálcio e os flavonoides são um dos componentes do cacau. Como os chocolates em pó habitualmente encontrados não possuem a dose necessária de cacau, então, vale como dica adicional, para os dias de cansaço acima do normal, de infecções oportunistas e outras coisas chatas que podem acontecer com qualquer um: Substitua o chocolate em pó por alguns pedaços da barra de um bom lindt amargo (80% cacau). Sem açucar, mas com super afeto. Só no caso de forte gripe e persistente chiado no peito, a boa xícara matinal de leite com chocolate pode ser substituída por uma de chá, no máximo, por um ou dois dias: O leite e seus derivados auxiliam no aumento da produção de mucosa nas vias respíratórias.
Começar o dia com uma boa xícara de chocolate morno e nas próximas horas tomar uma xícara de bom café, sucos de frutas frescas e algumas xícaras de chá descafeinado, são formas simples de manter a boa energia.
O leite com chocolate: Um novo estudo sugere que o consumo regular de leite desnatado com cacau rico em flavonoides pode reduzir a inflamação, potencialmente desacelerando ou prevenindo o desenvolvimento da arteriosclerose. No entanto, os pesquisadores notaram que o efeito não era tão pronunciado quanto o observado com o vinho tinto.
Cientistas em Barcelona, Espanha, recrutaram 47 voluntários, com 55 anos de idade ou mais, que apresentavam risco de doenças cardíacas. A metade deles recebeu sachês de 20g de pó de cacau solúvel para beber com leite desnatado duas vezes por dia, enquanto o restante tomou leite desnatado puro. Um mês depois, os grupos inverteram a bebida.
Exames de sangue descobriram que, depois que os participantes tomavam leite achocolatado duas vezes ao dia durante quatro semanas, eles apresentaram níveis significativamente mais baixos em vários indicadores bioquímicos de inflamação, embora alguns indicadores de inflamação celular tenham permanecido iguais.
Os participantes também apresentaram níveis significativamente mais altos do colesterol bom, HDL, depois de concluir a dieta do leite com chocolate. O estudo aparece na edição de novembro do The American Journal of Clinical Nutrition e já está disponível online.
"Como a arteriosclerose é uma doença inflamatória das artérias de baixo grau, o consumo regular de cacau parece prevenir ou reduzi-la", disse Dr. Ramon Estruch, da Universidade de Barcelona, principal autor do artigo, acrescentando que mais estudos são necessários.The New York Times, de Ronin Caryn Rabin, traduzido por Gabriela D'Avila
O leite com chocolate: Um novo estudo sugere que o consumo regular de leite desnatado com cacau rico em flavonoides pode reduzir a inflamação, potencialmente desacelerando ou prevenindo o desenvolvimento da arteriosclerose. No entanto, os pesquisadores notaram que o efeito não era tão pronunciado quanto o observado com o vinho tinto.
Cientistas em Barcelona, Espanha, recrutaram 47 voluntários, com 55 anos de idade ou mais, que apresentavam risco de doenças cardíacas. A metade deles recebeu sachês de 20g de pó de cacau solúvel para beber com leite desnatado duas vezes por dia, enquanto o restante tomou leite desnatado puro. Um mês depois, os grupos inverteram a bebida.
Exames de sangue descobriram que, depois que os participantes tomavam leite achocolatado duas vezes ao dia durante quatro semanas, eles apresentaram níveis significativamente mais baixos em vários indicadores bioquímicos de inflamação, embora alguns indicadores de inflamação celular tenham permanecido iguais.
Os participantes também apresentaram níveis significativamente mais altos do colesterol bom, HDL, depois de concluir a dieta do leite com chocolate. O estudo aparece na edição de novembro do The American Journal of Clinical Nutrition e já está disponível online.
"Como a arteriosclerose é uma doença inflamatória das artérias de baixo grau, o consumo regular de cacau parece prevenir ou reduzi-la", disse Dr. Ramon Estruch, da Universidade de Barcelona, principal autor do artigo, acrescentando que mais estudos são necessários.The New York Times, de Ronin Caryn Rabin, traduzido por Gabriela D'Avila
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