domingo, 1 de novembro de 2009

November - time can but make her beauty again, make it easier to be wise


Em novembro Cummings se dilui nas pétalas da orquídea elegante e em poesia traz o verdadeiro amor. Novembro tem as cores da paz e do equilíbrio, tem cheiro de grama recém cortada, barulho do movimento das águas cristalinas a correr entre as pedras arredondadas do rio, sabor de doce de amêndoas e de pistache, de fruta fresca e suculenta, de chá gostoso e de chocolate. Novembro tem mais leveza, colorido diferente e alegria, a alegria que só novembro é capaz. Novembro tem o jeito do carinho e da segurança do colo do pai, do sorriso e do abraço apertado da mãe, do aconhego inigualável no ser amado e da proteção divina reforçada pela fé. Novembro é pleno de proteção e fé.

it is at moments after i have dreamed
of the rare entertainment of your eyes,
when (being fool to fancy) i have deemed

with your peculiar mouth my heart made wise;
at moments when the glassy darkness holds

the genuine apparition of your smile
(it was through tears always) and silence moulds
such strangeness as was mine a little while;

moments when my once more illustrious arms
are filled with fascination, when my breast
wears the intolerant brigthness of your charms:

one pierced moment whiter than the rest

turning from the tremendous lie of sleep
i watch the roses of the day grow deep.

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