quarta-feira, 21 de abril de 2010

Feriado de sol na cidade de São Paulo - atividades prosaicas - diário fotográfico

De manhã, ânimo para ir ao Instituto Pasteur, na mais paulista das avenidas, para tomar a vacina contra a gripe h1n1. Alguém se lembrou da vacina? Eu não. Eu descobri que entrei na fase do filho levar a mãe para tomar vacina e a chamada “doença crônica” incluiu-me na faixa dos jovens até 29 anos. Não é o máximo? Na fila formada na calçada, alegre e bem humorada igual ao dia, uma mãe e sua filha, ambas, estudantes universitárias, contabilidade e direito, respectivamente, a formatura da mãe será seis meses antes da formatura da filha. Não é o máximo? A filha comentou que há vários pais no curso noturno de Direito e são os filhos que os buscam da faculdade. Ah, eu não vou dizer que é o máximo! Mas é o máximo que a minha geração tenha filhos que se preocupem com a nossa saúde e nosso aprimoramento cultural. A avenida Paulista estava linda.

Depois, uma passeio rapidinho para curtir a exposição dos vestidos do estilista Giambattista Valli e deixar a dica de seu site para que, ao menos, possa ser aproveitada a adorável trilha sonora My sweet Valentine (se não me engano cantada por Chet Baker).
Como ninguém é de ferro e sempre foi mandatório alguma lembrança pelo bom comportamento na hora da vacina, levamos para casa o melhor bolo de chocolate do mundo, ou, um dos melhores, qualidade está que não teve a ousadia de virar marca:  Camadas de delicioso creme de chocolate e suspiro. Você quer sentir mais o sabor do chocolate? Coma ao natural. Eu gosto dele gelado.
No final da tarde, o calor gostoso e o colorido bonito do outono, um bom passeio acompanhada pelo cão, com algumas paradinhas para apreciar o pé-de-jasmim e os canteiros de diversos temperos.

Um comentário:

Gerana Damulakis disse...

Adorei o seu dia. A torta é das minhas, biscoitos com chocolate é uma combinação perfeita. Aqui tem uma que se chama Torta dos Deuses, é uma delícia!
Já tomei essa vacina faz tempo, ou não seria a hipocondríaca que sou. Ano passado, Aramis dizia que eu estava ficando louca, pois andava com álcool passando nas mãos, brigava se uma pessoa espirrava (rsrsrs), foi cômico.