É mais ou menos como cuidar de um vaso com planta que você escolheu por algum motivo: Pelo nome, pela simbologia, pela beleza, pela crença, não importa.
Você prepara o vaso, forra o fundo com pedrinhas redondas, dispõe camadas de terra, amorosamente aconchega a pequena muda e completa o vaso com um pouco mais de terra e água. Então, você olha para a mudinha e sente uma esperança enorme que ela cresça forte, feliz e dela nasçam folhas e flores novas.
Você prepara o vaso, forra o fundo com pedrinhas redondas, dispõe camadas de terra, amorosamente aconchega a pequena muda e completa o vaso com um pouco mais de terra e água. Então, você olha para a mudinha e sente uma esperança enorme que ela cresça forte, feliz e dela nasçam folhas e flores novas.
Você imagina em qual lugar ela se sentirá melhor e nos intervalos da correria da vida, você rega a planta, tira as folhinhas secas e nos melhores dias, com extrema alegria você percebe a tonalidade verde especial que as folhas conquistaram e se encanta com o jeito único da sua planta, que há pouco era uma mudinha no meio de tantas outras em algum viveiro por aí.
De repente, o primeiro vaso fica pequeno e sua planta deve mudar para um vaso maior. Você recomeça a preparar o vaso, a forrar o fundo com pedrinhas redondas, a dispor camadas de terra e com extremo cuidado e amor você aconchega sua planta grande no vaso grande e o faz com certo receio, para que ela não sofra com a mudança, para que suas raízes não se rompam, para que ela continue a crescer feliz e bonita. A muda é tratada com amoroso carinho, a planta crescida é tratada com amoroso e respeitoso carinho. Assim, continua a correria da vida e nos intervalos você rega sua planta, continua a tirar as folhinhas secas e nos melhores dias você percebe que sua planta está mais alta que você.
Até chegar o tempo que suas folhas secam, seu caule enfraquece, as pétalas de suas flores caem e o que pode parecer triste, mas de fato não engana, fará com que sua planta continue a preparar vasos, a forrar o fundo com pedrinhas redondas, a dispor camadas de terra para novas mudinhas, do mesmo jeito que você ensinou.
Adquiri tamanha certeza da nossa tenuidade e da importância da nossa existência, que não consigo mais conceber, sequer em átimo, a eventual perda de precioso tempo, de boa energia e do sagrado amor. Não.
De repente, o primeiro vaso fica pequeno e sua planta deve mudar para um vaso maior. Você recomeça a preparar o vaso, a forrar o fundo com pedrinhas redondas, a dispor camadas de terra e com extremo cuidado e amor você aconchega sua planta grande no vaso grande e o faz com certo receio, para que ela não sofra com a mudança, para que suas raízes não se rompam, para que ela continue a crescer feliz e bonita. A muda é tratada com amoroso carinho, a planta crescida é tratada com amoroso e respeitoso carinho. Assim, continua a correria da vida e nos intervalos você rega sua planta, continua a tirar as folhinhas secas e nos melhores dias você percebe que sua planta está mais alta que você.
Até chegar o tempo que suas folhas secam, seu caule enfraquece, as pétalas de suas flores caem e o que pode parecer triste, mas de fato não engana, fará com que sua planta continue a preparar vasos, a forrar o fundo com pedrinhas redondas, a dispor camadas de terra para novas mudinhas, do mesmo jeito que você ensinou.
Adquiri tamanha certeza da nossa tenuidade e da importância da nossa existência, que não consigo mais conceber, sequer em átimo, a eventual perda de precioso tempo, de boa energia e do sagrado amor. Não.
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