Haveria possibilidade de controlarmos as funções cerebrais sem qualquer química? A incapacidade de odiar significaria que existe alguma deficiência nas estruturas cerebrais, ou, seria resultado da educação recebida, do ambiente que crescemos? E a incapacidade de amar?
De acordo com pesquisa inglesa o ódio e o amor deixariam sinais inequívocos no centro de nossas emoções e consciência, o cérebro.
Os resultados do mapeamento das áreas cerebrais teriam demonstrado a existência de padrão semelhante tanto no ódio, quanto no amor, com a desativação do putâmen e da insula. O putâmen localiza-se no córtex cerebral e em conjunto com outras estruturas é o responsável pelo controle do movimento; a insula, localizada no encéfalo, faz parte do sistema límbico, que coordena as emoções e o paladar.
A pesquisa baseou-se na análise individual de homens e mulheres enquanto olhavam fotos de pessoas por eles amadas, de pessoas conhecidas pelas quais não teriam qualquer sentimento e de pessoas por eles odiadas. O efeito provocado pelas imagens dos desafetos teria ativado um conjunto de áreas cerebrais denominadas o ‘circuito do ódio’.
Algumas áreas compreendidas no ‘circuito do ódio’, igualmente, seriam acionadas durante outras atividades: O córtex pré motor, por exemplo, também seria ativado no planejamento e na execução de movimentos e o pólo frontal na previsão das ações de outras pessoas.
Segundo os pesquisadores, a explicação estaria na reação de mobilização do sistema motor que a visão da pessoa odiada causaria, baseada na possibilidade de ataque ou defesa.
Outra estrutura cerebral envolvida no planejamento motor e ativada pelo ódio é o putâmen direito, que igualmente seria estimulado ao sentirmos medo, desprezo e repugnância. Esse padrão cerebral identificado pelos cientistas seria diferente do relacionado ao medo, perigo e agressividade, apesar de haver uma parte do cérebro associada à agressividade, que também seria ativada por todos esses sentimentos. A diferença encontrada entre os efeitos provocados pelo amor e pelo ódio seria o padrão de desativação de algumas regiões cerebrais. No caso do amor, zonas do córtex cerebral relacionadas ao julgamento e à razão seriam desativadas e a explicação justificaria o fato de sermos menos críticos e exigentes em relação à pessoa amada. Porém, ao sentirmos ódio, uma área cerebral ainda mais restrita, em comparação ao padrão observado no amor, seria desativada: Uma pequena região do córtex frontal, e essa desativação, segundo os pesquisadores, estaria relacionada à mudança de atenção com o espaço exterior e a sensação interna, associada à ansiedade.
De acordo com pesquisa inglesa o ódio e o amor deixariam sinais inequívocos no centro de nossas emoções e consciência, o cérebro.
Os resultados do mapeamento das áreas cerebrais teriam demonstrado a existência de padrão semelhante tanto no ódio, quanto no amor, com a desativação do putâmen e da insula. O putâmen localiza-se no córtex cerebral e em conjunto com outras estruturas é o responsável pelo controle do movimento; a insula, localizada no encéfalo, faz parte do sistema límbico, que coordena as emoções e o paladar.
A pesquisa baseou-se na análise individual de homens e mulheres enquanto olhavam fotos de pessoas por eles amadas, de pessoas conhecidas pelas quais não teriam qualquer sentimento e de pessoas por eles odiadas. O efeito provocado pelas imagens dos desafetos teria ativado um conjunto de áreas cerebrais denominadas o ‘circuito do ódio’.
Algumas áreas compreendidas no ‘circuito do ódio’, igualmente, seriam acionadas durante outras atividades: O córtex pré motor, por exemplo, também seria ativado no planejamento e na execução de movimentos e o pólo frontal na previsão das ações de outras pessoas.
Segundo os pesquisadores, a explicação estaria na reação de mobilização do sistema motor que a visão da pessoa odiada causaria, baseada na possibilidade de ataque ou defesa.
Outra estrutura cerebral envolvida no planejamento motor e ativada pelo ódio é o putâmen direito, que igualmente seria estimulado ao sentirmos medo, desprezo e repugnância. Esse padrão cerebral identificado pelos cientistas seria diferente do relacionado ao medo, perigo e agressividade, apesar de haver uma parte do cérebro associada à agressividade, que também seria ativada por todos esses sentimentos. A diferença encontrada entre os efeitos provocados pelo amor e pelo ódio seria o padrão de desativação de algumas regiões cerebrais. No caso do amor, zonas do córtex cerebral relacionadas ao julgamento e à razão seriam desativadas e a explicação justificaria o fato de sermos menos críticos e exigentes em relação à pessoa amada. Porém, ao sentirmos ódio, uma área cerebral ainda mais restrita, em comparação ao padrão observado no amor, seria desativada: Uma pequena região do córtex frontal, e essa desativação, segundo os pesquisadores, estaria relacionada à mudança de atenção com o espaço exterior e a sensação interna, associada à ansiedade.
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