Assisti ao Overhaulin e ao Hot Road desta semana, imaginei qual carro eu gostaria que fosse reformado (mantidas as características originais e sem cores berrantes ou tonalidades misturadas) e quis participar de toda a bagunça pelo prazer de auxiliar na feitura do meu carro - sim, por que não? Afinal, deve haver alguma peça do carro que uma mulher possa preparar no torno mecânico, na prensa ou com a esmerilhadeira, certo? Eu poderia auxiliar com a pistola de tinta? Não importa. As escolhas permanecem as mesmas e não mudaram ao longo dos anos: Um Mustang da década de sessenta ou um Studebaker da década de cinquenta. Por que esses? Por serem os automóveis da minha infância. E não seria um carro para ficar parado na garagem, mas para uso diário.
Nenhum comentário:
Postar um comentário