

Outro dia zapeava pela HBO e vi uma cena em que aparecia o caricato Warhol, o que me fez partir para outra programação, por que sua figura não me agrada, nunca me agradou.
No entanto, semana passada, bem quando resolvi passar um bom par de horas sem nada pensar diante da TV e no aconchego da minha poltrona favorita, Factory Girl foi reapresentado e resolvi que tentaria mudar minha ideia sobre o 'mestre' tão reverenciado da pop art. Reconheço que não fui bem sucedida, ao contrário, confirmei minh


A garota encantadora, alegre e cheia de energia, que viveu em Paris e para lá levou o artista e firmou o sucesso dele, fez com que ele fosse reconhecido, o que auxiliou a aceitação da arte de Warhol nos Estados Unidos; que o apresentou à alta sociedade novariorquina e incrementou a venda de suas peças com a simples e mentirosa menção: “mamãe encomendou quatro quadros”, que foi


Sem dúvida, a carga foi pesada demais. Sienna Miller comove, Guy Pearce enoja, e um personagem chamado Billy, ninguém menos do que Bob Dylan, perdeu a chance de tornar-se o príncipe valente e único capaz de salvar a mocinha das garras do feioso e esquisito dragão. Triste.
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