Não é nada para quem sabe e gosta, mas é tudo para quem é aprendiz.
Prendi os cabelos e resolvi preparar minha primeira quiche de queijo.
Livro de receitas? Não. O PC conectado sobre a mesa da cozinha, com a receita recém recebida por e-mail a desafiar a ousadia da tela de cores vivas.
O bom de receita é incrementá-la e emprestar toque pessoal que faça diferença.
Usei noz moscada, manjericão e alguns tipos diferentes de queijos.
A massa ficou mais tempo na geladeira e a temperatura do forno foi desconsiderada.
O mesmo fiz com a paleta de cordeiro – tenra, pequena, do jeito que gosto, sem o forte odor de bicho grande e velho.
Para o cordeiro usei ramo das ervas que aprecio e pus a peça em marinada por mais tempo. Ousada. Ficou muito boa, mas sem o sabor especialíssimo do cordeiro preparado pela minha mãe. Para chegar àquela perfeição são necessários muitos anos de treino e costeletinhas, pernis e paletas sem fim.
Aprendi o segredo do correto uso do papel alumínio para o cordeiro.
Prendi os cabelos e resolvi preparar minha primeira quiche de queijo.
Livro de receitas? Não. O PC conectado sobre a mesa da cozinha, com a receita recém recebida por e-mail a desafiar a ousadia da tela de cores vivas.
O bom de receita é incrementá-la e emprestar toque pessoal que faça diferença.
Usei noz moscada, manjericão e alguns tipos diferentes de queijos.
A massa ficou mais tempo na geladeira e a temperatura do forno foi desconsiderada.
O mesmo fiz com a paleta de cordeiro – tenra, pequena, do jeito que gosto, sem o forte odor de bicho grande e velho.
Para o cordeiro usei ramo das ervas que aprecio e pus a peça em marinada por mais tempo. Ousada. Ficou muito boa, mas sem o sabor especialíssimo do cordeiro preparado pela minha mãe. Para chegar àquela perfeição são necessários muitos anos de treino e costeletinhas, pernis e paletas sem fim.
Aprendi o segredo do correto uso do papel alumínio para o cordeiro.
Em verdade acho que gosto de compartilhar o espaço chamado cozinha com que entende.
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