quarta-feira, 7 de março de 2012

Nossas crianças são todas as crianças do mundo

A gentileza e a solidariedade exercem especial e irresistível apelo sobre mim, me cativam imediata e fortemente, me emocionam. Constituem base sólida para o perdão e o acolhimento. 
Assimilamos costumes equivocados e padronizamos nosso comportamento da pior forma possível.
Falta-nos gentileza e solidariedade, por isso, a vida se apresenta dura e há tanta miséria. 
Essa, a miséria, é o auge da ausência de solidariedade e de gentileza em nós, é o não reconhecer-se no outro, a empatia atrofiada.

Sugiro a atenção voltada a este vídeo The Invisible Children (here, there and everywhere) e, se possível, sua divulgação e compartilhamento em outros blogs e sites. A notoriedade conferida aos algozes retirará seus insuportáveis e vazios poderes. Transformar a internet em instrumento para a boa mudança é conferir-lhe qualificação valiosa, é reconhecer sua abrangência ao mesmo tempo que a  capacita da criação de um mundo verdadeiramente melhor. 
Igualmente nos faz relembrar nossos próprios umbigos, os umbigos infantes e jovens diariamente explorados por adultos cruéis. A guerrilha ugandense transforma-se na metáfora do descaso que dedicamos às crianças e jovens daqui, do mundo.  

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