Final de semana, dia útil, feriado. Cada um escolhe seu jeito de pensar sobre esse período, que poderia ser um feriado super prolongado, ou, não.
Eu acho gostoso trabalhar em dias como o de hoje, mais tranquilos, o telefone quieto, os emails calmos, os restaurantes com a quantidade certa de pessoas, o tempo rende, as tarefas fluem e, de repente, chega o fim do expediente
Após o almoço, que pareceu mais longo, calmo, a refeição mais apreciada, encontrei O evangelho segundo o filho, de Norman Mailer. Não vejo a hora de começar a leitura deste livro e, quem sabe, compará-lo ao de Saramago, que já me encantou. Mais uma olhadinha na prateleira da livraria e encontro Poesia Erótica em tradução de José Paulo Paes, coletânea que vai dos gregos aos surrealistas, com os textos originais e os traduzidos. Sorri, dei um passo, voltei, folheei o exemplar, pensei e sorri outra vez. Algumas ações são puro carinho. Carinho expandido sem volta. Um tipo tão especial de carinho, que aprende a se esgotar em sua realização, para esquecer o vazio. Antes de desligar o micro e voltar para casa, resolvi arriscar mais uma busca pelo livro Nossos conflitos interiores de Karen Horney, que foi indicado pela minha médica após conversa que tivemos sobre a psique. Encontrei um exemplar pela internet, em um sebo no centro da cidade. Pelo telefone a descrição do estado do livro não foi animadora, não me ofertaram qualquer opção de entrega, cobraram R$ 25,00 o exemplar e não permitiram a reserva até sábado de manhã, único dia que eu poderia ir ao centro da cidade.
Enquanto eu tentava convencer sobre a entrega do livro mediante o pagamento de taxa extra, encontrei relação de outros sebos. Escolhi um pelo nome, liguei, entendi que fica próximo do escritório, o gentil dono do sebo deixou-me à vontade para passar no horário que eu pudesse e também disse que reservaria o livro até sábado. Sai do escritório, pedi a um amigo que me acompanhasse até o sebo e por R$ 10,00 levei edição de 1969, em boas condições.
Eu acho gostoso trabalhar em dias como o de hoje, mais tranquilos, o telefone quieto, os emails calmos, os restaurantes com a quantidade certa de pessoas, o tempo rende, as tarefas fluem e, de repente, chega o fim do expediente
Após o almoço, que pareceu mais longo, calmo, a refeição mais apreciada, encontrei O evangelho segundo o filho, de Norman Mailer. Não vejo a hora de começar a leitura deste livro e, quem sabe, compará-lo ao de Saramago, que já me encantou. Mais uma olhadinha na prateleira da livraria e encontro Poesia Erótica em tradução de José Paulo Paes, coletânea que vai dos gregos aos surrealistas, com os textos originais e os traduzidos. Sorri, dei um passo, voltei, folheei o exemplar, pensei e sorri outra vez. Algumas ações são puro carinho. Carinho expandido sem volta. Um tipo tão especial de carinho, que aprende a se esgotar em sua realização, para esquecer o vazio. Antes de desligar o micro e voltar para casa, resolvi arriscar mais uma busca pelo livro Nossos conflitos interiores de Karen Horney, que foi indicado pela minha médica após conversa que tivemos sobre a psique. Encontrei um exemplar pela internet, em um sebo no centro da cidade. Pelo telefone a descrição do estado do livro não foi animadora, não me ofertaram qualquer opção de entrega, cobraram R$ 25,00 o exemplar e não permitiram a reserva até sábado de manhã, único dia que eu poderia ir ao centro da cidade.
Enquanto eu tentava convencer sobre a entrega do livro mediante o pagamento de taxa extra, encontrei relação de outros sebos. Escolhi um pelo nome, liguei, entendi que fica próximo do escritório, o gentil dono do sebo deixou-me à vontade para passar no horário que eu pudesse e também disse que reservaria o livro até sábado. Sai do escritório, pedi a um amigo que me acompanhasse até o sebo e por R$ 10,00 levei edição de 1969, em boas condições.
É a segunda vez que lerei livro adquirido em sebo. Minha próxima incursão ao maravilhoso mundo das traças e cheiros será para pesquisar os livros esgotados de Kazantzakis. O Pobre de Deus e Zorba já me fizeram companhia, mas há tanto ainda a ler desse grego especial.
Imagem de Françoise Dorléac
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