Este é o quarto blog. Os dois iniciais foram criados para complementar a folia das páginas no Flickr, que até agora comportam seiscentas fotos. O terceiro blog foi mantido em parceria com amiga, em ágil e interessante brincadeira, com temas bem variados e textos instantâneos paridos por duas mentes inquietas.
Parei com tudo em novembro do ano passado. Desde então, sem mais fotos, textos, só o suave e silencioso recolhimento para recuperar o fôlego, buscar energia no Divino, arrumar as idéias, exorcizar demônios, curar mazelas e tudo mais que ia por dentro. A insubordinação calada diante do insuportável.
O crescer por dentro.
As fotos e os duzentos textos ficaram órfãos pelo tempo certo, intuído e necessário para preservar dois sentimentos fundamentais: Amor e respeito.
Exposição? Em absoluto! Todas as imagens foram escolhidas com carinhoso cuidado, para que não ocorresse qualquer exibição desnecessária, provocação sem fundamento e a vileza, característica dos que não se preocupam com o que fica nessa evolução documental ofertada na web. O mesmo comportamento foi mantido nos textos, alguns deles arrancados em momentos notadamente adversos, que não foram expostos, mas apenas compartilhados com duas, e somente duas pessoas, em extrema confiança.
Por que mesmo criei o primeiro Flickr ? Quis homenagear alguém que compartilha belas fotos, mantinha dedicado diálogo amistoso e sofreu grave enfermidade. As duzentas fotos foram organizadas em dois dias e os poemas que servem de legenda encontrados em poucas horas. A página foi publicada no dia do aniversário dessa gentil pessoa. Foi meu presente.
Outro dia li que através do blog se mantém solitário diálogo. Monólogo. Terapia? Catarse? Sim, querida amiga, a mesma catarse que você quis provocar nas alamedas da Fundação Oscar Americano, ao vir do Rio para São Paulo, no primeiro feriado marcante em minha terra após onze anos de centro-oeste. Ah, mana, naquele momento a purificação seria precoce. Não sabíamos o que estava por vir. Intuíamos?
Lembro o saber: Sócrates dizia-se parteiro de idéias. O grande mestre filósofo acreditava que nada ensinava, apenas trazia para fora o conhecimento que todos guardavam dentro de si. Guardamos dentro de nós.
Ultimamente penso de forma recorrente em contadoras de histórias.
Sábias mulheres.
Parei com tudo em novembro do ano passado. Desde então, sem mais fotos, textos, só o suave e silencioso recolhimento para recuperar o fôlego, buscar energia no Divino, arrumar as idéias, exorcizar demônios, curar mazelas e tudo mais que ia por dentro. A insubordinação calada diante do insuportável.
O crescer por dentro.
As fotos e os duzentos textos ficaram órfãos pelo tempo certo, intuído e necessário para preservar dois sentimentos fundamentais: Amor e respeito.
Exposição? Em absoluto! Todas as imagens foram escolhidas com carinhoso cuidado, para que não ocorresse qualquer exibição desnecessária, provocação sem fundamento e a vileza, característica dos que não se preocupam com o que fica nessa evolução documental ofertada na web. O mesmo comportamento foi mantido nos textos, alguns deles arrancados em momentos notadamente adversos, que não foram expostos, mas apenas compartilhados com duas, e somente duas pessoas, em extrema confiança.
Por que mesmo criei o primeiro Flickr ? Quis homenagear alguém que compartilha belas fotos, mantinha dedicado diálogo amistoso e sofreu grave enfermidade. As duzentas fotos foram organizadas em dois dias e os poemas que servem de legenda encontrados em poucas horas. A página foi publicada no dia do aniversário dessa gentil pessoa. Foi meu presente.
Outro dia li que através do blog se mantém solitário diálogo. Monólogo. Terapia? Catarse? Sim, querida amiga, a mesma catarse que você quis provocar nas alamedas da Fundação Oscar Americano, ao vir do Rio para São Paulo, no primeiro feriado marcante em minha terra após onze anos de centro-oeste. Ah, mana, naquele momento a purificação seria precoce. Não sabíamos o que estava por vir. Intuíamos?
Lembro o saber: Sócrates dizia-se parteiro de idéias. O grande mestre filósofo acreditava que nada ensinava, apenas trazia para fora o conhecimento que todos guardavam dentro de si. Guardamos dentro de nós.
Ultimamente penso de forma recorrente em contadoras de histórias.
Sábias mulheres.
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